Data de publicação
2013
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Natural de São Tomé. Freire professo da Ordem de Cristo. É-lhe concedida uma conezia na Sé de São Tomé, em 25 de Janeiro de 1590, por morte de Pedro Gonçalves, clérigo de ordens menores. Ao facto deste são tomense ser professo da Ordem de Cristo e ter-lhe sido concedida a conezia, não será provavelmente estranho o facto de ser bispo da diocese D.Martinho de Ulhoa, da mesma ordem, que aliás neste mesmo ano de 1590 regressa ao continente, sendo-lhe concedida em 1592 a solicitada renúncia da mitra. À conezia renuncia Fr.Domingos antes de 17 de Janeiro de 1598, porque nesta data nela é provido por esse motivo Luís de Barros, natural do bispado de S.Tomé.
Bibliografia:
Chancelaria da OC, livro 7, f.27 e livro 10, f.198v. Sumariado in BRÁSIO, Monumenta Missionaria Africana, Africa Ocidental v.IV, Lisboa, 1954, p.657 e 660, e in Fontes para a Historia do Antigo Ultramar Português: São Tomé e Príncipe, APH, Lisboa, 1982, p.148.
Bibliografia:
Chancelaria da OC, livro 7, f.27 e livro 10, f.198v. Sumariado in BRÁSIO, Monumenta Missionaria Africana, Africa Ocidental v.IV, Lisboa, 1954, p.657 e 660, e in Fontes para a Historia do Antigo Ultramar Português: São Tomé e Príncipe, APH, Lisboa, 1982, p.148.