Data de publicação
2009
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13º governador do Brasil.
D. Francisco de Moura, natural de Pernambuco, sobrinho de Cristóvão de Moura, esteve na guerra da Flandres e acabava de governar Cabo Verde quando recebeu o governo do Brasil, a 3 de Dezembro de 1624.
Chegava com a promessa de que a Coroa enviaria um socorro considerável e contava com a ajuda de gente e mantimentos das outras capitanias.
D. Francisco deveria ocupar os vários postos fortificados do recôncavo e organizar uma esquadrilha de barcos armados.
Juntou-se-lhe então a armada de D. Fradique de Toledo, com o socorro que chegou à Baía, a 22 de Março de 1625. Seguiu-se o cerco e a conquista da cidade, com a expulsão efectiva dos Holandeses.
D. Fradique entregou o governo da cidade a D. Francisco de Moura, filho da terra, que tratou de reparar na cidade de Salvador os estragos causados pelos recentes combates. Esteve no governo até 1626.
Bibliografia:
CAMPO BELO, Conde de, Governadores Gerais e Vice-Reis do Brasil, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1935; Nova história da expansão portuguesa, dir. Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques, vol. VII, O império Luso Brasileiro: 1620-1750, coord. de Fréderic Mauro, Lisboa, Estampa, 1991; VARNHAGEN, Francisco Adolfo de, História Geral do Brasil: antes da sua separação e independência de Portugal, São Paulo, Ed. Melhoramentos, 4ª. ed., 1948.
D. Francisco de Moura, natural de Pernambuco, sobrinho de Cristóvão de Moura, esteve na guerra da Flandres e acabava de governar Cabo Verde quando recebeu o governo do Brasil, a 3 de Dezembro de 1624.
Chegava com a promessa de que a Coroa enviaria um socorro considerável e contava com a ajuda de gente e mantimentos das outras capitanias.
D. Francisco deveria ocupar os vários postos fortificados do recôncavo e organizar uma esquadrilha de barcos armados.
Juntou-se-lhe então a armada de D. Fradique de Toledo, com o socorro que chegou à Baía, a 22 de Março de 1625. Seguiu-se o cerco e a conquista da cidade, com a expulsão efectiva dos Holandeses.
D. Fradique entregou o governo da cidade a D. Francisco de Moura, filho da terra, que tratou de reparar na cidade de Salvador os estragos causados pelos recentes combates. Esteve no governo até 1626.
Bibliografia:
CAMPO BELO, Conde de, Governadores Gerais e Vice-Reis do Brasil, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1935; Nova história da expansão portuguesa, dir. Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques, vol. VII, O império Luso Brasileiro: 1620-1750, coord. de Fréderic Mauro, Lisboa, Estampa, 1991; VARNHAGEN, Francisco Adolfo de, História Geral do Brasil: antes da sua separação e independência de Portugal, São Paulo, Ed. Melhoramentos, 4ª. ed., 1948.