Data de publicação
2009
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Era ouvidor do crime quando foi chamado a assumir o governo interino do Brasil, aquando da morte de governador-geral D. Sancho de Faro e Sousa.
Após o falecimento do governador-geral, a 13 de Outubro de 1719, constituiu-se de imediato uma Junta Provisória que administrou até 23 de Novembro de 1720. Para além do decano dos mestres de campo, João de Araújo e Azevedo, formavam-na o arcebispo D. Sebastião Monteiro da Vide, e, visto encontrar-se ausente o chanceler da Relação, Luís de Melo da Silva, completou o triunvirato o ouvidor do crime, Caetano de Brito Figueiredo.
Bibliografia:
CAMPO BELO, Conde de, Governadores Gerais e Vice-Reis do Brasil, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1935; Nova história da expansão portuguesa, dir. Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques, vol. VII, O império Luso Brasileiro: 1620-1750, coord. de Fréderic Mauro, Lisboa, Estampa, 1991; VARNHAGEN, Francisco Adolfo de, História Geral do Brasil: antes da sua separação e independência de Portugal, São Paulo, Ed. Melhoramentos, 4ªed., 1948.
Após o falecimento do governador-geral, a 13 de Outubro de 1719, constituiu-se de imediato uma Junta Provisória que administrou até 23 de Novembro de 1720. Para além do decano dos mestres de campo, João de Araújo e Azevedo, formavam-na o arcebispo D. Sebastião Monteiro da Vide, e, visto encontrar-se ausente o chanceler da Relação, Luís de Melo da Silva, completou o triunvirato o ouvidor do crime, Caetano de Brito Figueiredo.
Bibliografia:
CAMPO BELO, Conde de, Governadores Gerais e Vice-Reis do Brasil, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1935; Nova história da expansão portuguesa, dir. Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques, vol. VII, O império Luso Brasileiro: 1620-1750, coord. de Fréderic Mauro, Lisboa, Estampa, 1991; VARNHAGEN, Francisco Adolfo de, História Geral do Brasil: antes da sua separação e independência de Portugal, São Paulo, Ed. Melhoramentos, 4ªed., 1948.